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  • Foto do escritorAgência SALA

1 DE JULHO DE 2020. O COMEÇO DE UM SEMESTRE NOVO NORMAL.


Gostaríamos de iniciar este texto convidando você a lembrar no que estava pensando no exato momento da virada do ano, quando o relógio passava para 00h00 e ali começávamos o primeiro dia de 2020. Temos certeza que na sua cabeça só passavam coisas boas, desejos incríveis e pedidos para viver um ano repleto de sonhos. Hoje, seis meses depois, convidamos você para uma reflexão. Sim, nós não podemos negar que vivemos o primeiro semestre mais imprevisível e triste, mas muito triste mesmo, de todos os anos. Tudo mudou no mundo inteiro. Mas tem uma coisa que não podemos deixar mudar nas nossas vidas: acreditar que tudo isso vai passar. Não é hora de desistir e dizer que o ano está perdido. Não é porque algo começa mal que não podemos mudar. Se fosse assim, Usain Bolt, ex-velocista jamaicano, não seria multicampeão olímpico e mundial. Pare e lembre da maioria das corridas deste atleta que recebeu o título de o homem mais rápido do mundo. Confiança na chegada ao estádio. Concentração total consigo mesmo antes da largada. Juiz atira e começa a corrida. Bolt vai mal na saída. Os 50 metros iniciais da prova ele está atrás. Dali para frente, sim, depois de meia prova correndo mal, Bolt se supera e deixa tudo, até a insegurança, para trás. Medalha de ouro e, como em muitas vezes, novo recorde mundial. Então amigos, se 2020 é uma corrida, ainda estamos na metade, e temos muita garra pra completar a prova rasgando a fita da chegada. Ainda temos seis meses pela frente. #vamosquevamos viver o novo normal da melhor forma possível: repletos de vontade de fazer acontecer e cuidando de nós e de todos que estão ao redor. É hora de criar, recriar e criar novamente. Afinal, 2020 ainda promete.

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